sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Cavalheiros

Caligrafía zoomórfica
Llamativa caligrafía que adquiere formas animales o humanas. Parece ser una tradición antigua en la cultura árabe; al final del artículo se ofrecen varios enlaces, en inglés, que permiten investigar más. Tiempo atrás supimos mostrar aquí algunos modestísimos ejemplos, como el pájaro con las letras de «pájaro».
El sitio BibliOdyssey es un deleite para el ojo curioso. Es recomendable recorrer los archivos exhaustivamente aunque raramente se incluya material lúdico. Por ejemplo, las películas modernas ilustradas al estilo del viejo folclore ruso.

Falões

Alllah´ú´-Akbar

Bab´u´llah

Brazão

Brasil atômico

Brasil tem modelo pronto para impulsionar energia nuclear

Para a Fiesp, remodelagem do setor elétrico pode se aplicar à geração termonuclear


Carlos Cavalcanti, diretor do Deinfra
Apesar de a fonte termonuclear representar 16% da produção mundial de eletricidade, no Brasil sua participação ainda é modesta. O País produz cerca de 400 toneladas de urânio por ano, para atender às usinas de Angra 1 e 2, enquanto o volume global atinge a marca de 51 mil toneladas anuais.

O Programa Nuclear Brasileiro propõe que, até 2030, sejam construídas de quatro a oito novas usinas, além de Angra 1, 2, e 3 – esta última deverá entrar em operação comercial em dezembro de 2015, com investimentos de R$ 9,2 bilhões.

“O Brasil é um dos poucos países que têm a tecnologia para todas as fases de enriquecimento, geração e guarda do combustível. Mas o fato de se construir uma usina a cada 15 anos aponta para deficiências no nosso programa nuclear”, afirmou Carlos Cavalcanti, diretor-titular do Departamento de Infraestrutura e Energia da Fiesp, na abertura do 1º Encontro de Negócios de Energia Nuclear, nesta terça-feira (23).

O evento foi organizado em conjunto pela Fiesp/Ciesp, a Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) do Ministério da Ciência e Tecnologia e o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE).

O diretor defendeu a adoção do modelo do setor elétrico, reformulado em 2003, para dar consistência ao desenvolvimento da energia nuclear no País. Desde o apagão energético em 2001, sublinhou Cavalcanti, o Brasil saltou à frente da média mundial e dos parceiros do Bric – Rússia, Índia e China – em oferta de energia.

“A remodelagem revolucionou o setor em quatro ou cinco anos. Isso se deveu à capacidade do Estado em planejar energia, o formato dos leilões – colocando em igualdade empresas públicas e privadas – e o respeito ao consumidor, com o critério da menor tarifa. Temos um modelo pronto, que pode funcionar para toda a infraestrutura”, frisou Cavalcanti.

Agenda

Odair Dias Gonçalves, presidente da Comissão Nacional de Energia Nuclear
Os projetos do Programa Nuclear Brasileiro (PNB) somam um total de R$ 50 bilhões nos próximos 20 anos. Segundo o presidente da Comissão Nacional de Energia Nuclear, Odair Dias Gonçalves, o principal objetivo da agenda é internalizar gastos com o desenvolvimento de tecnologia própria.

Estudo inédito realizado pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) identificou inúmeros serviços, matérias-primas e equipamentos que deverão ser fornecidos ao setor nuclear por empresas nacionais e estrangeiras, com a retomada do PNB.

“Sabemos que a empresa nacional está capacitada para isso. É uma oportunidade de sair da esfera governamental e trazer novos personagens para esse cenário. Há um campo enorme para as pequenas e médias empresas participarem”, garantiu Odair Gonçalves.

A participação privada na geração de energia termonuclear é exatamente o pleito da Fiesp/Ciesp para impulsionar o setor. Pelo artigo 21 da Constituição, a União detém o direito exclusivo sobre toda a cadeia do urânio, da exploração à produção de energia.

“Não há porque a iniciativa privada não possa financiar a geração de energia de fonte termonuclear. Em absoluto isso se confunde com o ciclo do combustível, que é estratégico e de segurança nacional, e isso não se questiona”, ressaltou Carlos Cavalcanti. “Mas se dependermos exclusivamente do investimento estatal, avançaremos em velocidade muito lenta”, emendou o diretor da Fiesp.


Leonam dos Santos Guimarães, da Eletrobrás Eletronuclear
A agenda do setor nuclear promete movimentar toda a cadeia nacional de suprimentos. Segundo Leonam dos Santos Guimarães, da Eletrobrás Eletronuclear, a indústria brasileira tem mercado garantido nesse filão: Angra 2 teve um índice de nacionalização de 50,4% – a taxa saltou para 54% em Angra 3, que já iniciou a fase de concretagem.

“Para os próximos projetos, nossa meta é que 70% dos investimentos em bens e serviços sejam gastos no Brasil”, garantiu Guimarães.

Vacina

O que é HIV ?

Bab´u-Bizerte

Bizerte, Tunisia

Jordanianos

Princesa da Jordânia abre conferência no Brasil

Muna Al-Hussein, mãe do rei Abdullah II, vai participar de uma conferência da OMS sobre enfermagem e obstetrícia, em São Paulo. Ela é presidente do Conselho de Enfermagem do país árabe.
Marina Sarruf marina.sarruf@anba.com.br
São Paulo – A princesa jordaniana Muna Al-Hussein, mãe do rei do país, Abdullah II, chega a São Paulo nesta segunda-feira (26) para participar da abertura da 8ª Conferência da Rede Global de Centros Colaboradores da Organização Mundial da Saúde (OMS) para Enfermagem e Obstetrícia, que será realizado de 28 a 30 no Sheraton WTC.

Muna, que é presidente do Conselho de Enfermagem da Jordânia, fará a abertura do evento junto com o diretor da Associação Internacional de Enfermeiros, David Benton. O tema da sessão de abertura é “Saúde e desenvolvimento humano: As metas de desenvolvimento do milênio e a renovação da atenção primária à saúde”. O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, também vai participar.
Divulgação Divulgação
Muna (E) criou prêmio para pesquisa


O tema central da conferência, que será realizada pela primeira vez no Brasil, é “Atenção primária à Saúde: Várias perspectivas, uma meta”. São esperados profissionais do setor de mais de 20 países, entre eles palestrantes dos Estados Unidos, Suíça, Chile, Israel, Índia, Bélgica, Austrália e Canadá.

No primeiro dia, vão ser abordados assuntos como assistência em enfermagem, ações para articular pesquisas, prática e maternidade segura. Os temas serão debatidos em seis oficinas de trabalho em um pré-congresso. Já no dia 29, os desafios de enfermagem e obstetrícia frente às metas da OMS estão entre os temas que serão abordados. No último dia, quatro mesas-redondas vão discutir as perspectivas do setor.

Na Jordânia, Muna foi responsável por um grande progresso no setor de enfermagem. O conselho presidido por ela, criado em 2002, é financiado pela Bolsa de Pesquisa de Enfermagem Princesa Muna, que tem como objetivo regular a profissão de enfermagem por meio do desenvolvimento de leis e políticas que protegem a saúde e o bem-estar das pessoas. O conselho jordaniano também é responsável pelo Prêmio Princesa Muna de Pesquisa e Enfermagem.

Muna é também representante do setor de enfermagem na OMS. Além de contribuir para o progresso da saúde em seu país, a princesa colabora com a capacitação de trabalhadores do setor de saúde mundial para combater doenças, por meio da educação, treinamento e desenvolvimento profissional.

No Brasil, Muna deverá ainda visitar o Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, e seguirá viagem a Foz do Iguaçu, no Paraná, e Rio de Janeiro.

Origem inglesa

Antoinette Gardiner Avril, nascida na Inglaterra em 1941, ganhou o nome de Muna Al-Hussein quando se converteu ao islamismo para se casar, em 1961, com o então rei da Jordânia, Hussein Bin Talal. Ela foi a segunda mulher do rei, com quem teve quatro filhos: Abdullah, Faisal e os gêmeos Aisha e Zein. Mesmo com o divórcio do casal, em 1971, Muna foi autorizada a manter o título de princesa da Jordânia.

Programação da conferência

Site: http://www.primarycareconference.com/

Haouaria

Haouria, Tunisia

El Haouaria is a nice, relaxed town leaning on the Sidi Abioud Mountain, on the northern tip of the Cap Bon. It has turned its back on the Mediterranean, and oversees the fields in the inland.
There is little to nothing to see here, but at least it presents what the real Tunisia is like. The marabout (top photo) may be noted, but the excursions out of town is the real reason for coming here. In addition to the
Roman quarries, the Sidi Abioud Mountain can be quite interesting in May and June. At that time of the year, thousands of birds await thermal winds that will carry them across the ocean to Sicily. East of Gibraltar, this is the closest point between Africa and Europe. This is also the time of the year when El Haouaria stages its falconry festival.
Haouria, Tunisia

El Haouaria falconery festival in the tunisia

Bird lovers flock together at El Haouaria falconry festival

TUNISIAONLINENEWS- The 44th edition of the El Haouaria falconry festival, which Kick-started on June 17, 2010, concluded on Sunday at the  town’s falconers club.
The falcons are migratory birds and are caught at the beginning of each year during their passage through the region; they are then trained to hunt by falconers.
The closing ceremony which was attended by Mr. Nadhir Hamada, Minister of Environment and Sustainable Development, was marked by the participation of a large number of devotees of the art of Falconry and nature lovers   from various regions of the country.
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Different hunting methods practiced in the region, were presented on that occasion by falconers keen to develop the art and transmit it to future generations.
Other cultural activities such as plastic arts exhibition tracing the history of falconry in the region, drawing contests and photography and animation workshops, attracted visitors from neighboring towns and villages such as Hammam Ghezaz,  and Kelibia

Minas

Sudão quer estreitar laços com Minas Gerais

O chanceler sudanês Ali Ahmed Karti teve encontros com o governador do estado e com o vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais. Um dos temas foi aproximação econômica.
Da redação
Sebastião Jacinto Júnior/Fiemg Sebastião Jacinto Júnior/Fiemg
Líderes da Fiemg receberam Karti (1º à dir.)
São Paulo - O ministro das Relações Internacionais do Sudão, Ali Ahmed Karti, cumpriu agenda em Belo Horizonte, capital de Minas Gerais, nesta quinta-feira (25), com o objetivo de aprofundar os laços entre o estado e o seu país. Ele foi recebido pelo governador Antonio Anastasia, no Palácio Tiradentes, e pelo vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), Romeu Scarioli, na sede da entidade.

De acordo com informações da assessoria de imprensa da Fiemg, Scarioli disse ao ministro que a visita era de extrema importância para abrir portas entre o país africano e Minas Gerais. "Colocamos a Fiemg à disposição do governo. Acredito que podemos ser o elo que vai facilitar o diálogo entre Minas e o Sudão", afirmou o vice-presidente, completando que o cenário atual dos dois países é propício para realização de negócios.

Sebastião Jacinto Júnior/Fiemg Sebastião Jacinto Júnior/Fiemg
Karti: 'esperamos que a parceria renda frutos'
O ministro, segundo informações da Fiemg, comentou que o Sudão identifica no Brasil, e em Minas Gerais, um potencial parceiro estratégico para a diversificação da economia do país, cujas exportações ainda se encontram muito concentradas no petróleo. "Esperamos que essa parceria renda frutos a ambos os lados", disse Karti.

Acompanharam o ministro nas visitas o embaixador do Sudão em Brasília, Abd Elghani Elnaim Awad Elkarim, e o embaixador do Brasil no Sudão, Antônio Carlos do Nascimento Pedro. A autoridade sudanesa também passou por Brasília, onde foi recebido por ministros, e terá encontros em São Paulo nesta sexta-feira (26), quando encerra a viagem.