quarta-feira, 24 de novembro de 2010

CASA

Holandês descobre como se livrar do aluguel e morar com muita mordomia

Para muitos, a ideia de se hospedar apenas um dia em cada hotel de Amsterdam pode parecer estranha. Mas para o publicitário Vincent Vandjik está dando muito certo.

Um holandês conseguiu encontrar uma fórmula para se livrar do alto custo do aluguel, e ainda sair no lucro. O correspondente Marcos Losekann explica como isso foi possível.
Num dos hotéis mais luxuosos de Amsterdam, este hóspede se sente em casa. Afinal, é onde ele mora por 24 horas, aproveita toda a mordomia. E o melhor de tudo: na hora de fechar a conta, simplesmente agradece e parte pro próximo endereço.
O nome dele é Vincent Vandijk, publicitário, 36 anos, solteiro e cheio de idéias originais. Como essa: viver de hotel em hotel sem pagar nada por isso.
Vincent fez as contas e descobriu que Amsterdam tem 358 hotéis. Daria pra passar uma noite em cada um e ainda sobrariam sete dias no ano: uma semaninha pra tirar férias e viajar por aí.
Vincent escreve na internet, sobre os bastidores dessa vida nômade. O blog recebe a visita de milhares de internautas. “Virou referência pra quem quer se hospedar em Amsterdam”, diz o gerente de um dos hotéis que já serviram de moradia para Vincent. Ele ganha a hospedagem, e os hotéis, a clientela.
A ideia original era somente morar sem pagar, mas logo virou um grande negócio. O publicitário passou a ganhar roupas, calçados, malas, transporte e ajuda de custo de empresas interessadas em aparecer no blog.
O lado ruim, diz Vincent, é que nem todo hotel é de luxo. Às vezes, ele cai na periferia, ou Distrito da Luz Vermelha, famoso prostíbulo de Amsterdam. O lado bom é a oportunidade que surgiu: Vincent já foi convidado pra repetir a experiência em Nova York, Berlin, Londres e Barcelona. Do jeito que vai, pode passar o resto da vida morando de graça.

Amor pelas armas

Horoscopo Arabe

Ser ou não ser

No Brasil:
Dois carros oficiciais com motoristas e despesas, como combustível, pagas;
Quatro servidores, à escolha do ex-presidente, para trabalhar em sua segurança e apoio;
Dois assessores com salário de R$ 9.000,00 cada um.

Nos Estados Unidos:
Pensão mensal equivalente a R$ 28.000,00, caso o ex-presidente não ocupe cargo eletivo ou comissionado no governo ou no Distrito Federal;
Segurança por dez anos;
Escritório, em qualquer lugar do território americano, devidamente equipado, mobiliado e com despesas pagas;
165.000 reais anuais para contratação de assessores;
Até 1,7 milhão de reais por ano com viagens e segurança.

Na França:
Pensão mensal de R$ 12.000,00, além de R$ 30.000,00 por mês para fazer parte do Conselho Constitucional, caso não ocupe cargo incompatível com o posto;
Escritório com as despesas telefônicas pagas;
Carro oficial com motorista;
Um secretário e seguranças.

No Reino Unido:
Pensão mensal equivalente a R$ 15.000,00;
21.000,00 reais por mês para despesas com assessores e escritório;
Carro com morista e seguranças.

Akbar

Flor de Saco de Cimento

Aprender sempre

PRODUTOS
Para a pessoa com deficiência visual, ter o acesso garantido à literatura, ao estudo ou entretenimento é questão primordial em seu desenvolvimento pessoal. É nisso que a Fundação Dorina Nowill para Cegos acredita há mais de seis décadas.
Produzimos livros em braille, falados e no formato digital acessível, que são distribuídos gratuitamente para pessoas com deficiência visual e para centenas de escolas, bibliotecas e organizações de todo o Brasil.

Anualmente são produzidas milhares de páginas em braille de livros didático-pedagógicos, paradidáticos, literários e obras específicas solicitadas pelos deficientes visuais.
Somos a imprensa braille com a maior produção da América Latina e uma das referências mundiais em qualidade e complexidade de produção. Estudantes cegos de todo o Brasil estudam com os livros produzidos na Fundação Dorina Nowill, um mérito para todos os funcionários envolvidos na produção destas obras.

Produzimos obras no formato falado de livros didáticos, obras literárias, best-sellers e as revistas Veja e Cláudia, além de obras específicas sob demanda.
A Biblioteca Circulante de Livro Falado da Fundação Dorina Nowill para Cegos possui um acervo com mais de 859 títulos em áudio de obras de diversos autores, desde clássicos da literatura brasileira aos mais variados best-sellers internacionais. Esse serviço é disponível gratuitamente às pessoas com deficiência visual de todo o Brasil.

meninos do RIO

Rio gasta R$ 1,2 mil por mês com cada morador de rua 30% das pessoas que vivem nas ruas do Rio são de outras cidades
Publicado em 24/11/2010 - 0 comentários
Ferramentas: Enviar por e-mail Versão Original Imprimir Comentar  



Prefeitura estima que existam 4 mil sem-teto na cidade; rede tem apenas 2.354 vagas

A prefeitura gasta em média R$ 1,2 mil por mês com cada morador de rua, segundo levantamento da Secretaria Municipal de Assistência Social. O órgão informou a O Dia que o dinheiro é usado para manter os sem-teto nos abrigos da prefeitura, além de gastos com comida, tratamento médico, assistência psicológica e de educadores.

A estimativa é de que existam cerca de 4 mil moradores de rua no Rio. Para resolver o problema, haveria um gasto de R$ 4,8 milhões por mês. Como a cidade tem apenas 2.354 vagas para sem-teto, a prefeitura tem de pagar diárias em alguns hotéis conveniados. Hoje essa parceria acontece só com dois estabelecimentos. No início da gestão do prefeito Eduardo Paes eram cinco hotéis.

Convênio com hotéis

De acordo com o último secretário da pasta, Fernando William, só na gestão Paes foram gastos R$ 4,172 milhões com essas diárias de hotéis. Rodrigo Bethlem, o atual titular da secretaria, disse ao jornal que, para diminuir esses gastos, vai aumentar em 500 a quantidade de vagas nos abrigos públicos. "O hotel foi um paliativo no início, porque a demanda era muito grande nas ruas da cidade. Estamos buscando alternativas mais baratas", afirmou Bethlem.

Uma delas será o apelo ao Ministério Público para que os outros municípios do Estado paguem as despesas dos moradores de rua recolhidos na capital. "Cerca de 30% dos mendigos que tiramos da rua não são do Rio", disse ele a O Globo.

Prefeitura já colocou até pedras embaixo de viadutos para evitar que moradores de rua ocupassem o local