sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Viva tunisia

Bandeira da Tunísia

8 comentários:

  1. Localização da Tunísia

    Capital Túnis
    36°84'N 10°22'E
    Cidade mais populosa Túnis
    Língua oficial Árabe[1]
    Governo Presidencialismo Pluralista[2]
    - Presidente Zine El Abidine Ben Ali
    - Primeiro-ministro Mohamed Ghannouchi
    Independência da França
    - Data 20 de Março de 1956
    Área
    - Total 163.610 km² (90.º)
    - Água (%) 5
    População
    - Estimativa de 2007 10.216.000 hab. (78.º)
    - Censo 1994 8.785.711 hab.
    - Densidade 62 hab./km² (133.º)
    PIB (base PPC) Estimativa de 2005
    - Total US$ : 86,67 bilhões USD (63.º)
    - Per capita US$ : 8.255 (71.º)
    Indicadores sociais
    - IDH (2008) 0,683 (81.º) – elevado[3]
    - Esper. de vida 73,9 anos (73.º)
    - Mort. infantil 19,8/mil nasc. (95.º)
    - Alfabetização 74,3% (128.º)
    Moeda Dinar tunisiano (TND)
    Fuso horário CET (UTC+1)
    - Verão (DST) CEST (UTC+2)
    Org. internacionais União Africana, ONU,OMC,Liga Árabe
    Cód. ISO TUN
    Cód. Internet .tn
    Cód. telef. +216
    Website governamental http://www.ministeres.tn/

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  2. História
    Ver artigo principal: História da Tunísia

    Aníbal.O território onde está a Tunísia foi colonizado no ano 1000 a.C. pelos fenícios,[4] povo de origem semita que fundam Cartago, importante centro comercial do mar Mediterrâneo até a destruição pelos romanos em 146 a.C. Passou então a fazer parte do Império Romano. Os árabes conquistaram a região no século VII da Era Cristã e transformaram a cidade de Túnis no mais importante centro religioso islâmico do norte da África. Em 1574, a Tunísia é incorporada ao Império Turco-Otomano e permanece administrada por governadores turcos (beis) até 1881, quando se torna protetorado da França. Na Segunda Guerra Mundial, o país, ocupado pelos alemães, tornando-se em palco de combates. Com o fim do conflito floresce o movimento nacionalista tunisiano

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  3. Nacionalismo e ditadura
    Em 1956, a França concede independência à Tunísia.[4] Habib Bourguiba, o principal líder nacionalista, é eleito para a presidência em 1959, transformando-se posteriormente em presidente vitalício.[4] Em 1964, seu partido torna-se o único legal. A invasão do sul do país pela Líbia, em 1980, é prontamente repelida. Greves e manifestações populares marcam os anos 80 e refletem crescente insatisfação com o governo Bourguiba. Em 1987, o líder é considerado incapaz de governar, sendo substituído pelo primeiro-ministro Zine El Abidine Ben Ali, que revoga a presidência vitalícia e estabelece a liberdade partidária. Há uma retomada do crescimento econômico, que chega a 4,8% em 1992, com incremento do turismo e das relações com a União Européia (UE). Ben Ali e seu partido vencem as eleições de 1994. O governo, porém, é acusado de perseguir a oposição, que no ano seguinte ganha as eleições em 47 prefeituras. O crescimento do fundamentalismo islâmico preocupa o governo. A condenação do presidente da Liga Tunisiana de Defesa dos Direitos Humanos a cinco anos de prisão, em janeiro de 1998, provoca protestos internacionais. Em maio, o governo anuncia plano de privatização de 50 empresas estatais até o final de 1999.

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  4. Clima
    O clima da Tunísia encontra-se sujeito a influências mediterrânicas e saarianas. O clima mediterrâneo predomina no norte e caracteriza-se por invernos amenos e verões quentes e secos.

    As temperaturas variam em função da latitude, altitude ou proximidade em relação ao Mar Mediterrâneo. As temperaturas médias são de 12 °C em Dezembro e 30 °C em Julho.

    [editar] Demografia
    Ver artigo principal: Demografia da Tunísia
    Cidades principais

    Cidades da Tunísia
    Ordem Nome População, 2006 População, 2008 Governorato
    1. Tunes 989 000 993 000 Tunes
    2. Sfax 881 600 904 900 Sfax
    3. Nabeul 714 500 733 500 Nabeul
    4. Sousse 568 100 590 400 Sousse
    5. Ben Arous 531 200 555 700 Ben Arous
    6. Kairouan 550 300 553 800 Kairouan
    7. Bizerte 532 900 538 900 Bizerte
    8. Monastir 475 200 494 900 Monastir
    9. Ariana 447 200 473 100 Ariana
    10.

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  5. Religião
    Ver artigo principal: Religião na Tunísia

    Mesquita em Kairouan, Tunísia.Noventa e nove por cento dos tunesinos são Muçulmanos.[5] A maior parte deles são sunitas pertencentes à Malikite madhhab, mas um pequeno número de Ibadhi muçulmanos (Kharijitas) continuam a existir entre os berberes-falantes da ilha de Djerba. Existe uma pequena comunidade muçulmana indígena Sufi; No entanto, não existem estatísticas relativas ao seu tamanho. Informações fidedignas referem que muitos Sufis deixaram o país logo após a independência quando os seus terrenos e edifícios religiosos foram revertidos para o governo (o mesmo que as fundações Ortodoxas Islâmicas). Ainda que a comunidade Sufi seja pequena, a sua tradição de misticismo permeia a prática de Islão por todo o país. Existe uma pequena comunidade muçulmana indígena "Maraboutic" que pertence a irmandade espiritual conhecida como "Turuq".

    A comunidade Cristã, composta por residentes estrangeiros e um pequeno grupo de nativos-nascidos cidadãos de ascendência árabe ou europeia, números 25000 e se dispersa ao longo de todo o país.[5] Existem 20000 católicos, 500 dos quais pratica regularmente. Os Muçulmanos quando entram na mesquita têm de estar descalços e com os joelhos tapados.

    [editar] Política
    Ver artigo principal: Política da Tunísia
    Em novembro 2001, o presidente Ben Ali anunciou reformas democráticas: criação de um segundo corpo legislativo para reforçar o poder legislativo, dando ao conselho Constitucional mais poderes para verificar a regularidade de eleições presidenciais e legislativas. Todas as provisões eram parte de uma reforma constitucional adotada pelo referendo popular em maio 2002. A segunda câmara legislativa foi inaugurada em agosto 2005. A forma de Governo da Tunísia é mista. A Assembléia Nacional tem 182 membros eleitos por voto direto para mandato de 5 anos.A constituição está em vigor desde 1959

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  6. Ver artigo principal: Subdivisões da Tunísia
    A Tunísia está dividida em 24 províncias (em árabe, muhafazah) que estão subdivididas em 264 delegações ou distritos (mutamadiyat) que, por sua vez, subdividem-se em 2073 sectores. As delegações são, ainda, subdivididas em municípios (shaykhats). As 24 províncias da Tunísia são:

    Tunes (تونس), Ariana (أريانة), Ben Arous (بن عروس), Manouba (منوبة), Béja(باجة)
    Jendouba (جندوبة), Kef(الكاف), Siliana (سليانة), Bizerte (بنزرت), Nabeul (نابل)
    Zaghouan (زغوان), Gafsa (قفصة), Kairouan (القيروان), Kasserine (القصرين)
    Mahdia (المهدية), Monastir (المنستير), Sfax (صفاقس), Sidi Bou Said (سيدي بوزيد)
    Sousse (سوسة), Gabès(قابس), Kebili (قبلي), Médenine (مدنين), Tataouine(تطاوين), Tozeur (توزر)

    [editar] Economia
    Ver artigo principal: Economia da Tunísia
    [editar] Cultura
    Ver artigo principal: Cultura da Tunísia
    A cultura da Tunísia começa com os berberes, um povo nômade do Norte de África que se estabeleceram primeiro no leste do Egito e, em seguida, transferiram-se para as terras da atual República da Tunísia. Foram os primeiros povoadores da Tunísia. Com o passar dos séculos, vários fluxos migratórios se estabeleceram na Tunísia, trazendo suas tradições e uma excelente cozinha, criando assim uma intensa mistura étnica

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  7. Música
    Ver artigo principal: Música da Tunísia
    A Tunísia é um país Norte africano com a população predominantemente Árabe. O país é mais conhecido por Malouf, uma espécie de música importada de Andaluzia depois da conquista espanhola no século XV. Embora, na sua forma moderna, malouf é provávelmente muito diferente de qualquer música tocada há mais de quatro séculos atrás, ele tem suas raízes na Espanha e em Portugal, e está intimamente relacionado aos gêneros com uma história semelhante em toda a África do Norte, incluindo o malouf primo do Líbio, a argelina música Gharnati e o Morroquino ala ou Andalusi

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  8. Europa

    Embaixada da Tunísia em Berlim, Alemanha.
    Embaixada da Tunísia em Praga, República Tcheca.
    Embaixada da Tunísia em Varsóvia, Polônia. Alemanha
    Berlim (Embaixada)
    Düsseldorf (Consulado-Geral)
    Hamburgo (Consulado-Geral)
    Munique (Consulado-Geral)
    Áustria
    Viena (Embaixada)
    Bélgica
    Bruxelas (Embaixada)
    Espanha
    Madrid (Embaixada)
    Finlândia
    Helsinque (Embaixada)
    França
    Paris (Embaixada)
    Lyon (Consulado-Geral)
    Marselha (Consulado-Geral)
    Estrasburgo (Consulado)
    Grenoble (Consulado)
    Nanterre (Consulado)
    Nice (Consulado)
    Toulouse (Consulado)
    Grécia
    Atenas (Embaixada)
    Hungria
    Budapeste (Embaixada)
    Itália
    Roma (Embaixada)
    Palermo (Consulado-Geral)
    Gênova (Consulado)
    Milão (Consulado)
    Nápoles (Consulado)
    Malta
    Valetta (Embaixada)
    Noruega
    Oslo (Embaixada)
    Países Baixos
    Haia (Embaixada)
    Polónia
    Varsóvia (Embaixada)
    Portugal
    Lisboa (Embaixada)
    Reino Unido
    Londres (Embaixada)
    República Tcheca
    Praga (Embaixada)
    Roménia
    Bucareste (Embaixada)
    Rússia
    Moscou (Embaixada)
    Sérvia
    Belgrado (Embaixada)
    Suécia
    Estocolmo (Embaixada)
    Suíça
    Berna (Embaixada)
    [editar] América
    Argentina
    Buenos Aires (Embaixada)
    Brasil
    Brasília (Embaixada)
    Canadá
    Ottawa (Embaixada)
    Montreal (Consulado)
    Estados Unidos
    Washington DC (Embaixada)
    [editar] Oriente Médio
    Arábia Saudita
    Riad (Embaixada)
    Jedda (Consulado-Geral)
    Bahrein
    Manama (Embaixada)
    Emirados Árabes Unidos
    Abu Dhabi (Embaixada)
    Irã
    Teerã (Embaixada)
    Iraque
    Bagdá (Embaixada)
    Jordânia
    Amã (Embaixada)
    Kuwait
    Cidade do Kuwait (Embaixada)
    Líbano
    Beirute (Embaixada)
    Omã
    Mascate (Embaixada)
    Qatar
    Doha (Embaixada)
    Síria
    Damasco (Embaixada)
    Turquia
    Ankara (Embaixada)
    Istambul (Consulado-Geral)
    Iémen/Iêmen
    Sana (Embaixada)
    [editar] África
    Argélia
    Argel (Embaixada)
    Annaba (Consulado-Geral)
    Tébessa (Consulado)
    Camarões
    Yaoundé (Embaixada)
    Costa do Marfim
    Abidjã (Embaixada)
    Egito
    Cairo (Embaixada)
    Etiópia
    Adis-Abeba (Embaixada)
    Líbia
    Trípoli (Embaixada)
    Bengasi (Consulado-Geral)
    Mali
    Bamako (Embaixada)
    Marrocos
    Rabat (Embaixada)
    Mauritânia
    Nouakchott (Embaixada)
    Nigéria
    Abuja (Embaixada)
    República Democrática do Congo
    Kinshasa (Embaixada)
    Senegal
    Dakar (Embaixada)
    África do Sul
    Pretória (Embaixada)
    Sudão
    Cartum (Embaixada)
    [editar] Ásia
    China
    Pequim (Embaixada)
    Coreia do Sul
    Seul (Embaixada)
    Índia
    Nova Délhi (Embaixada)
    Indonésia
    Jacarta (Embaixada)
    Japão
    Tóquio (Embaixada)
    Paquistão
    Islamabad (Embaixada)
    [editar] Oceania
    Austrália
    Camberra (Embaixada)
    [editar] Organizações Multilaterais
    Adis-Abeba (Missão permanente da Tunísia ante a União Africana)
    Cairo (Missão permanente da Tunísia ante a Liga Árabe)
    Bruxelas (Missão permanente da Tunísia ante a União Europeia)
    Genebra (Missão permanente da Tunísia ante as Nações Unidas e outras organizações internacionais)
    Nova Iorque (Missão permanente da Tunísia ante as Nações Unidas)

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